Parece incrível, mas a escolha da data não tem nada a ver com o
nascimento de Jesus. Os romanos aproveitaram uma importante festa pagã
realizada por volta do dia 25 de dezembro e "cristianizaram" a data,
comemorando o nascimento de Jesus pela primeira vez no ano 354. A tal
festa pagã, chamada de Natalis Solis Invicti ("nascimento do sol
invencível"), era uma homenagem ao deus persa Mitra, popular em Roma. As
comemorações aconteciam durante o solstício de inverno, o dia mais
curto do ano. No hemisfério norte, o solstício não tem data fixa - ele
costuma ser próximo de 22 de dezembro, mas pode cair até no dia 25. A
origem da data é essa, mas será que Jesus realmente nasceu no período de
fim de ano? Os especialistas duvidam. "Entre os estudiosos do Novo
Testamento e das origens do cristianismo, é consenso que ele não nasceu
em 25 de dezembro", afirma o cientista da religião Carlos Caldas, da
Universidade Mackenzie, em São Paulo. Na Bíblia, o evangelista Lucas
afirma que Jesus nasceu na época de um grande recenseamento, que
obrigava as pessoas a saírem do campo e irem às cidades se alistar. Só
que, em dezembro, os invernos na região de Israel são rigorosos,
impedindo um grande deslocamento de pessoas. "Também por causa do frio,
não dá para imaginar um menino nascendo numa estrebaria. Mesmo lá
dentro, o frio seria insuportável em dezembro", diz Caldas. O mais
provável é que o nascimento tenha ocorrido entre março e novembro,
quando o clima no Oriente Médio é mais ameno.
Que nada, só faz bem.
A má reputação dessa mistura não passa de um mito,
fabricado intencionalmente na época do Brasil Colonial. "O leite era,
então, um alimento bastante raro, e caro, exclusivo dos patrões, os
senhores de engenho. Como eles não queriam que essa preciosidade fosse
consumida por escravos, inventaram e espalharam a lenda, que sobreviveu
até hoje", afirma a nutricionista Anita Sachs, da Universidade Federal
de São Paulo (Unifesp). Restava, portanto, aos escravos se contentarem
com os frutos das mangueiras, que, ao contrário do leite, eram
abundantes nas grandes propriedades rurais.
Os dois alimentos formam, na verdade, uma combinação bastante saudável.
"A manga contém altos teores de ótimos nutrientes, como o caroteno e a
pró-vitamina A - além de ser fonte de vitamina C, fósforo, ferro,
cálcio, lipídios e proteína", diz a engenheira agrônoma Elizabeth Ferraz
da Silva Torres, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São
Paulo (USP) e autora do livro Alimentos em Questão - Uma Abordagem
Técnica para as Dúvidas Mais Comuns. O leite, por sua vez, é rico em
proteína, cálcio, vitaminas A e D, riboflavina, fósforo e magnésio.
Moral da história: um coquetel de manga com leite garante fartas doses
de vitaminas e sais minerais dos mais importantes para o organismo
humano.
fonte: http://mundoestranho.abril.com.br
A Sexta-feira no dia 13 de qualquer mês, é considerada popularmente como um dia de azar.
O número 13 é considerado de má sorte. Na numerologia
o número 12 é considerado de algo completo, como por exemplo: 12 meses
no ano, 12 tribos de Israel, 12 apóstolos de Jesus ou 12 signos do Zodíaco.
Já o 13 é considerado um número irregular, sinal de infortúnio. A
sexta-feira foi o dia em que Jesus foi crucificado e também é
considerado um dia de azar. Somando o dia da semana de azar (sexta) com o
número de azar (13) tem-se o mais azarado dos dias.
Com relação à sexta-feira, diversas culturas a consideram como dia de mau agouro:
- Alguns pesquisadores relatam que o grande dilúvio aconteceu na sexta-feira
- A morte de Cristo aconteceu numa sexta-feira conhecida como Sexta-Feira da Paixão.
- Marinheiros ingleses não gostam de zarpar seus navios à sexta-feira.
Por incrível que pareça, isso não tem nada a ver com a boca, mas com o nariz. Quando estamos gripados, perdemos o olfato. E, se não dá para discernir um perfume caro da fumaça de um pneu queimado, também não dá para sentir gostos. É que 80% daquilo que chamamos de gosto vem do olfato, não do paladar.
A confusão acontece porque a gente associa o sabor às papilas gustativas, que ficam na língua. O que elas fazem, na verdade, é só distinguir cinco sabores básicos: o salgado, o doce, o amargo, o azedo e o umami, um gosto descoberto recentemente que corresponde ao sabor dos temperos de glutamato do tipo aji-no-moto. Se a língua percebe só esses cinco sabores, o olfato distingue simplesmente 20 mil odores! Por isso, ele predomina até na hora de sentirmos o gosto de alguma coisa. A própria mastigação deixa esses aromas mais intensos, já que libera o cheiro de várias substâncias químicas dos alimentos. "Essa informação do olfato interage com a do paladar para que o cérebro forme o sabor da comida", diz o otorrinolaringologista Reginaldo Fugita, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Quer testar o predomínio do olfato? Quando estiver gripado, pegue um pedaço de chocolate e um de, digamos, banana. Feche os olhos e morda um dos dois de nariz fechado: dificilmente vai distinguir qual deles está na sua boca! Já se você morder o pedaço de banana mas cheirar o chocolate, vai ter a sensação de que está comendo, de fato, o doce - a não ser que consiga perceber a diferença de textura.
Sabe aquele ardor sentido nos olhos após picar uma cebola?
E a choradeira então, é só começar e depois de alguns minutos vem aquela sensação incômoda.
A explicação de tal fenômeno deve-se às células da cebola, uma parte dela é rica em enzimas e a outra em sulfuretos. Ao serem cortadas, essas duas células se rompem e se misturam. Reação que resulta em uma substância chamada ácido sulfénico e é transformada em um gás. A irritação é produzida quando esse gás atinge os olhos.
Quando o gás entra em contato com a água, uma vez que os olhos estão constantemente úmidos, é produzida uma solução fraca de ácido sulfúrico. O organismo se defende do incômodo, produzindo mais lágrimas. Uma dica para evitar a “choradeira” é cortar as cebolas próximo a um ventilador, assim evita-se que os gases atinjam a visão.
Outras formas de reduzir a irritação são: cortar as cebolas em água corrente; cortá-las dentro de um recipiente cheio de água ou lavá-la em água corrente antes de cortar.
Fonte: Brasil Escola
Como cortar cebola sem chorar?
Quando o gás entra em contato com a água, uma vez que os olhos estão constantemente úmidos, é produzida uma solução fraca de ácido sulfúrico. O organismo se defende do incômodo, produzindo mais lágrimas. Uma dica para evitar a “choradeira” é cortar as cebolas próximo a um ventilador, assim evita-se que os gases atinjam a visão.
Outras formas de reduzir a irritação são: cortar as cebolas em água corrente; cortá-las dentro de um recipiente cheio de água ou lavá-la em água corrente antes de cortar.
Fonte: Brasil Escola
Como cortar cebola sem chorar?
SIMPLES!!!!
O cérebro prevê seus movimentos antes que eles aconteçam, excluindo a sensação de perigo e pânico que provoca as cócegas.
Quando alguém nos cutuca, o corpo reage, tornando-se tenso.Já quando tocamos o próprio corpo, ele não demonstra reação. Algumas pessoas nunca o contraem pelo toque de outros e portanto não sentem cócegas.
Resultados de pesquisas feitas por um grupo de cientistas da Universidade de Londres indica que o cerebelo é o responsável pelo monitoramento dos movimentos, impedindo a reação.
Quando alguém nos cutuca, o corpo reage, tornando-se tenso.Já quando tocamos o próprio corpo, ele não demonstra reação. Algumas pessoas nunca o contraem pelo toque de outros e portanto não sentem cócegas.
Resultados de pesquisas feitas por um grupo de cientistas da Universidade de Londres indica que o cerebelo é o responsável pelo monitoramento dos movimentos, impedindo a reação.
O morcego é o único mamífero que tem a capacidade de voar. O animal possui hábitos noturnos; durante o dia, passa o tempo pendurado de cabeça para baixo em alguma caverna, ponte ou outro lugar escuro. O principal motivo pelo qual os morcegos ficam nessa posição é que, desta forma, se encontram em uma posição ideal para alçar vôo.
Os morcegos não conseguem se lançar no ar como as aves; o animal necessita se lançar de um lugar alto para poder voar. Por isso, eles usam suas garras para subir nos tetos das cavernas, por exemplo, porque caso necessite sair voando, ele já está na posição ideal.
Os morcegos não conseguem se lançar no ar como as aves; o animal necessita se lançar de um lugar alto para poder voar. Por isso, eles usam suas garras para subir nos tetos das cavernas, por exemplo, porque caso necessite sair voando, ele já está na posição ideal.
Ficar pendurado de cabeça para baixo também é uma boa maneira de se esconder de pássaros predadores, além de existir pouca competição para conseguir esses locais de abrigo. Esses animais possuem adaptações fisiológicas que os permitem ficar pendurados sem nenhum esforço. Outro aspecto importante é que suas artérias e veias fazem com que o sangue circule para cima, mesmo quando estiverem de cabeça para baixo.
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